Faz parte do plano de retaliações do presidente Lula (PT) imitar os antecessores Michel Temer e Jair Bolsonaro e ignorar a lista tríplice de uma entidade de procuradores na escolha do futuro procurador-geral da República.
“Não penso mais em lista tríplice”, disse, contando a lorota de que abandonara o cacoete sindicalista.
Lula adquiriu verdadeiro horror ao Ministério Público Federal, que responsabiliza por sua condenação e os 500 dias de cadeia que cumpriu por corrupção e lavagem de dinheiro.
Lula acha que os procuradores tinham a obrigação de serem camaradas com ele, por haver observado as listas tríplices que eles votavam.
O auge do ódio foi quando procurador Deltan Dallagnol usou o programa Power Point, popular em escolas, para expor falcatruas atribuídas a Lula.
A lista tríplice é até ilegal, como o desembargador federal aposentado Fábio Prieto, hoje secretário de Justiça de São Paulo, sempre sustentou.
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