Segundo ela própria, ela bebeu bastante e não viu que atropelou alguém. ‘Eu bebi bastante, e não vi que tinha batido em uma criança’, disse. Mas, logo em seguida diz que: ‘eu vi uma bicicleta, mas não vi uma criança’, porém, um pouco depois ela mesma se contradiz, e diz que não viu que tinha batido em uma bicicleta, e que mesmo depois da forte batida, não parou e foi pro açude tomar banho.
Além de embriagada, e possivelmente em alta velocidade, a mulher também não poderia dirigir, haja vista não ser habilitada, o que complica mais ainda sua situação perante a justiça, que agora deverá entender que a mesma assumiu o dolo eventual de provocar a morte de alguém, e com isto à representa-la por crime de homicídio doloso, (quando há intenção de matar).
Do Blog: Se Deus me livre, algo desse tipo acontecesse comigo, eu choraria muito. Se não por mim, mas pela vida da criança. Aparentemente, esta senhora não se comoveu com a morte da criança. Que a justiça seja feita, e que essa mulher pague por seu ato de irresponsabilidade que custou a vida de um inocente.
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