Azedou o clima na
comitiva do presidente
Jair Bolsonaro na Índia, e isso nada teve a ver com os acordos
negociados entre os dois países.
O motivo foi a
irritação do presidente ao saber que o ministro em exercício da Casa Civil,
Vicente Santini, tinha viajado num avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
Na condição de ministro
em exercício, uma vez que o titular Onyx Lorenzoni está de férias, Santini tem
direito a requisitar o avião da FAB.
Mas o presidente não
gostou devido ao custo da viagem. E perguntou por que Santini não viajou em
avião comercial, como fizeram os ministros Bento Albuquerque (Minas e Energia),
e Tereza Cristina (Agricultura).
Devido ao custo, o
ministro Paulo Guedes (Economia), por exemplo, costuma reduzir o número de
assessores e viajar em aviação comercial.
Santini foi a Davos,
onde se realizou o Fórum Econômico Mundial, e de lá se integrou à comitiva
presidencial na Índia.
No avião presidencial,
estão os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional); Luís
Eduardo Ramos (Secretaria de Governo); Ernesto Araújo (Relações Exteriores); e
Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações).
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