26 de outubro de 2018

MINISTRO DÁ ANDAMENTO A AÇÃO DE BOLSONARO QUE PEDE AO TSE PARA DECLARAR HADDAD INELEGÍVEL


O ministro Jorge Mussi, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu prosseguimento a uma ação em que a coligação de Jair Bolsonaro (PSL) pediu para Fernando Haddad (PT) ser declarado inelegível, assim com a candidata a vice na chapa dele, Manuela D'Ávila (PCdoB).




A coligação de Bolsonaro pediu ao TSE a apuração de um suposto apoio irregular do governo da Paraíba a Haddad. Argumenta que o governador Ricardo Coutinho (PSB) teria dado apoio ao petista "com todo seu staff e toda a estrutura política e administrativa". 




Procurada, a assessoria de Haddad divulgou a seguinte nota: "A campanha de Fernando Haddad é feita dentro da lei, defende a democracia, não espalha mentiras nem incita a violência e o preconceito.".




Também tramita no TSE uma ação em que a coligação de Haddad pediu para Bolsonaro ser declarado inelegível em razão das denúncias de que teria ocorrido caixa 2 eleitoral na campanha do candidato do PSL. 




Ainda segundo a coligação de Bolsonaro, o reitor e o vice-reitor da Universidade Estadual da Paraíba teriam usado a estrutura da universidade para "fomentar" a candidatura de Haddad. 




A ação também diz que diretores de escolas e professores "estão sendo obrigados a tentar reverter votos favoráveis" a Bolsonaro.




Ao analisar pedido, Jorge Mussi determinou que as defesas sejam ouvidas. Após a resposta, analisará a necessidade de novas provas.

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