O corpo da estudante Raynéia Lima, pernambucana de 30 anos morta na Nicarágua
no dia 23 de julho, chegou no início da madrugada desta sexta-feira (3)
ao Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, na
Zona Sul da capital. Uma semana após ter sido liberado
pelo Instituto de Medicina Legal nicaraguense, o corpo foi recepcionado
por parentes e representantes dos governos estadual e federal.
A aeronave que transportou o corpo de Raynéia deixou o Aeroporto Internacional Augusto César Sandino, em Manágua, capital da Nicarágua, às 14h30 (horário de Brasília) da quinta-feira (2), em direção ao Aeroporto Internacional Tocumen, no Panamá, antes de partir rumo ao Recife, onde chegou por volta de 0h40.
Logo após a chegada do corpo de Raynéia, a mãe dela, a aposentada Maria
Costa, foi conduzida - junto com familiares; o secretário de Justiça e
Direitos Humanos do estado, Pedro Eurico; e um representante do
Ministério das Relações Exteriores - ao setor de cargas do aeroporto.
Maria Costa e familiares estavam muito emocionados. A solenidade de
recepção do corpo, que havia sido planejada, não foi realizada.
Em seguida, por volta de 1h15, o corpo foi levado para o Cemitério Morada da Paz, no município de Paulista, no Grande Recife, para o velório, que começa às 8h. O sepultamento está previsto para ocorrer às 14h.
Segundo o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro
Eurico, esforços conjuntos de Receita Federal, Polícia Federal e
Ministério da Relações Exteriores ajudaram na liberação imediata do
corpo. Mas ele criticou o tratamento que o governo federal deu ao caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário