11 de junho de 2015

POESIA DO “PRIMO POETA”; UMA CIDADE SEM RUMO

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UMA CIDADE SEM RUMO:

Nas mãos desse malfazejo

Vejo que saiu do prumo,

Uma cidade sem rumo

Sem orgulho e sem gracejo.

No meu Jardim sertanejo

Só brotou desilusão,

Sofre com decepção

Desse maledeto filho,

Que lhe retirou do trilho

Das belezas do Sertão.

(Por: Primo Poeta).

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