7 de março de 2015

A POESIA DO “PRIMO POETA”; A HORA DO BASTA

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A HORA DO BASTA:

Precisamos dar um basta

Nessa mão escandalosa

Que deixou de ser zelosa

E seguiu sendo nefasta.

Nunca fui entusiasta

Foi coisa pra inglês ver...

Não dar mais pra conviver

Com o seu protagonista,

Que passou de anarquista

Ha vitalício no poder.

Por: Primo Poeta.

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