16 de outubro de 2014

A POESIA DO "PRIMO POETA"; A REFINARIA



                                          

A REFINARIA:

Nessa fábrica de suborno
Sai metade dos proventos
Dos malditos três por centos
Desse vício sem retorno.
Real saindo do forno
Esquentado por doleiro,
No calor desse braseiro
Tá metade do Congresso,
Enrolados no processo
Do jeitinho brasileiro.

Por: Primo Poeta.

Um comentário:

  1. Paulinho! Mais uma vez eu te peço: Onde podemos conseguir as poesias mais antigas do Primo Poeta?
    Gostaria do site/email...

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