22 de agosto de 2014

A POESIA DO “PRIMO POETA”; A TORRE DE BABEL

 

clip_image002

A TORRE DE BABEL

Sem ter rimas o meu verso impregnou

Fiz pra ela, quatro anos de cordel,

Mais parece com a Torre de Babel

Que o povo de Noé não terminou.

Esta obra faz tempo que hibernou

A fachada vive cheia de tapume,

O governo abaixou o seu volume

Seu gingado tá num ritmo diferente

O amor que não foi tão eficiente

Fez a ROSA retirar o seu perfume.

Por: Primo Poeta.

2 comentários:

  1. Comeram o dinheiro e agora não tem como terminar...

    ResponderExcluir
  2. Estou achando que essa obra está com o mesmo problema do combustível!
    Será que faltou pagamento ou a empreiteira já comeu na frente feito enxada???

    ResponderExcluir

LIRA DEFENDE LIMITAR AÇÕES NO STF E FALA EM ‘SUBIR O SARRAFO’

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quer “subir o sarrafo” de quem pode propor ações diretas de inconstitucionalidade...