13 de julho de 2012

POUCAS PALAVRAS, GRANDES ASSUNTOS

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Mesmo quando não queremos, às vezes, precisamos parar um pouco, refazer as energias. Já que não somos perfeitos, indestrutíveis ou "deuses", a vida, a história e o corpo nos dão sinais: você não é eterno. Pode ser que o não estar conseguindo produzir seja um indicativo de que as capacidades estão em baixa. Não é vergonha parar, vergonha seria desistir da luta. É sábio quem tira um tempo para descer às cavernas do seu mundo interior e depois escalar as montanhas do próprio coração e, de lá, trazer coisas novas e velhas para ornar o que se está construindo. O homem é um ser em construção. Se o próprio universo ainda está crescendo não podemos desejar, senão, o infinito. Não podemos, porém, esquecer que não se faz uma jornada em busca do infinito sem um bom planejamento, sem forças ou sem o que for necessário para se permanecer vivo. Repito, somos gente, querer ultrapassar este limite é covardia, nunca coragem.

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Pe. Rômulo Azevedo da Silva

Um comentário:

  1. Padre por ofício! Filósofo por natureza! E, na minha opinião, essas duas coisas não se unem bem! Pois uma usa a fé (religiosidade não cabe interpretação!) e a outra a interpretação humana inteligente!

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