
O pagamento de passivos judiciais da área urbana, em 2010, no valor de R$ 5,7 bilhões, e da Comprev, feita entre o INSS e os regimes próprios de previdência, no valor de R$ 1,3 bilhão, elevou as despesas para R$ 204,8 bilhões.
A melhora na arrecadação pode ser explicada pelo comportamento favorável do mercado de trabalho formal, que de janeiro a novembro de 2010 registrou 2,5 milhões de empregos formais.
PIB
Estudos do Ministério da Previdência Social mostram que os benefícios representam 7% do Produto Interno Bruto (PIB). A arrecadação líquida é responsável por 5,8% do PIB e a necessidade de financiamento, 1,2% - o menor percentual do PIB nos últimos anos.
Rural
A arrecadação líquida rural cresceu 18,3% em relação a novembro de 2010, registrando R$ 493,2 milhões. Mas as despesas com o pagamento de benefícios somaram R$ 5,7 bilhões (aumento de 14,9% em relação a novembro de 2010). A diferença entre arrecadação e despesa gerou a necessidade de financiamento de R$ 5,2 bilhões. No acumulado de 2010, o setor arrecadou R$ 4,9 bilhões (0,3% maior que em 2009). A despesa com pagamento de benefícios foi de R$ 55,3 bilhões (crescimento de 7,3% em relação a 2009). O aporte do Tesouro Nacional foi de R$ 50,3 bilhões. A ajuda é feita para equilibrar as contas e é prevista constitucionalmente.

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