
"O rapaz colocou o cano da arma na cintura da minha irmã e pediu que ela pegasse na mão dele. Ficou passeando com ela dentro da Ufersa", conta. Depois, ele diz que o casal sentou num banquinho quando o criminoso pegou o celular e ligou para os colegas deles irem pegá-los na Universidade. No momento que o carro buzinou e o homem se distraiu, a moça conseguiu fugir para a sala de xérox. "Foi uma sorte. Ninguém na Universidade percebeu ou fez qualquer coisa antes ou depois".
O reitor da Ufersa, Josivan Barbosa, nega que a instituição seja um lugar perigoso. "Temos, em média, apenas uma ocorrência policial por ano. É um índice baixíssimo, duvido que haja outras instituições com o mesmo patamar", garante. Mesmo assim, ele anuncia uma série de providências no setor.
De acordo com o reitor, nos últimos anos, a direção da Ufersa foi responsável pela construção dos muros de alvenaria com mais de dois metros ao redor da instituição. Além disso, afirma Josivan, as guaritas recém-instaladas são outro fator que contribui para a segurança do local. "Antes, tínhamos mais de 50 entradas e saídas, todos os lados da Ufersa eram abertos".
Fonte: Jornal o Mossoroense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário