
Sepultado na manhã de hoje o corpo do albergado (preso do regime semi-aberto). Carlos Alberto dos Santos, 38 anos, foi encontrado morto na manhã de ontem em sua residência no Bairro Castelo Branco.
O corpo dele estava estendido na sala da casa 9 da Rua Maria da Soledade Figueiredo, enforcado com um lençol.
Carlos de João Buraco como era mais conhecido, cumpriu pena no Pereirão por tráfico de drogas e ultimamente estava no regime semi-aberto.
Em virtude de um problema de saúde estava de atestado médico e podia dormir em casa.
Sua companheira, Sueli Martins de Araújo, residente no Bairro Boa Passagem, contou à polícia que foi com Carlos no sábado para uma festa em praça pública em São Fernando.
Lá, o albergado teria se sentido mal e retornou para sua residência com ela.
Sueli disse que quando acordou na manhã de hoje deparou-se com Carlos pendurado pelo lençol em um torno de armar redes.
Desesperada chamou um irmão de Carlos que foi à residência e tirou o mesmo do torno pensando que ele ainda estava vivo, mas já tinha falecido.
A polícia militar foi à residência e acionou o delegado Getúlio Medeiros que fez um levantamento no local e liberou o corpo para que o ITEP conduzisse para necropsia.
Segundo alguns amigos de Carlos, o mesmo vinha comentando que iria tirar a própria vida sem dizer o motivo.
O corpo dele estava estendido na sala da casa 9 da Rua Maria da Soledade Figueiredo, enforcado com um lençol.
Carlos de João Buraco como era mais conhecido, cumpriu pena no Pereirão por tráfico de drogas e ultimamente estava no regime semi-aberto.
Em virtude de um problema de saúde estava de atestado médico e podia dormir em casa.
Sua companheira, Sueli Martins de Araújo, residente no Bairro Boa Passagem, contou à polícia que foi com Carlos no sábado para uma festa em praça pública em São Fernando.
Lá, o albergado teria se sentido mal e retornou para sua residência com ela.
Sueli disse que quando acordou na manhã de hoje deparou-se com Carlos pendurado pelo lençol em um torno de armar redes.
Desesperada chamou um irmão de Carlos que foi à residência e tirou o mesmo do torno pensando que ele ainda estava vivo, mas já tinha falecido.
A polícia militar foi à residência e acionou o delegado Getúlio Medeiros que fez um levantamento no local e liberou o corpo para que o ITEP conduzisse para necropsia.
Segundo alguns amigos de Carlos, o mesmo vinha comentando que iria tirar a própria vida sem dizer o motivo.
Fonte e Foto: Cardoso Silva
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