27 de setembro de 2009

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Venho através desta, fazer alguns esclarecimentos a respeito da matéria postada por nós referente ao triste episódio que ocasionou a decretação da minha prisão civil no dia 09 de junho de 2009, por falta de pagamento da pensão alimentícia em favor da minha filha.

Como ficou bem claro na nota de esclarecimento, jamais estava me esquivando das minhas obrigações de pai, pois apenas estava aguardando a decisão do meritíssimo Dr. Juiz da comarca de Jardim do Seridó, o que infelizmente foi contraria ao esperado por nós, quando pedíamos a revisão, e parcelamento da referida pensão alimentícia em atraso, pelo fato da falta de condições financeiras para adimpli-las, e foi então decretada minha prisão.

Fato este que foi explorado por pessoas alheias ao caso, o que me causou constrangimentos e muita revolta, e como toda ação acarreta uma reação, postei uma nota de esclarecimento, onde em um dos trechos, citamos que, “apesar da duvida, registrei a criança em meu nome”, o que não significa dizer que esta dúvida permaneça na atualidade, pois isso foi na época do nascimento da minha filha, pelo fato de não ter eu, tido uma vida conjugal com a mãe da mesma, o que seria então até normal a dúvida, já que um exame de DNA estava muito distante das minhas condições financeiras, e também o simples fato de uma criança recém-nascida, não dar nenhuma semelhança com seus pais.

Em um outro trecho da mesma nota de esclarecimento, fui infeliz ao usar a expressão, “falta de honestidade”, quando me referia ao fato de que a mãe não “informou” a justiça que eu por vezes aumentei o valor da pensão da criança, mesmo sem precisar ela ir à justiça, o que entendo que foi uma falha, mas que não tinha jamais o intuito de ferir a honra da mesma, apenas tentei mostrar meu compromisso para com minha filha, mesmo tendo sido traído pela expressão pejorativa usada para tal, o que poderia até ter sido compreendido, tendo em vista o estrago emocional que um fato como este faz com um cidadão que tentar de todas as formas cumprir com seus deveres, o que infelizmente por vezes não é possível.

Por fim, resta apenas dizer, que todo este esclarecimento faz parte de um acordo conciliatório, firmando entre a mãe da minha filha e eu, ao aceitarmos a proposta do Meritíssimo Juiz de Direito da Comarca de Jardim do Seridó, Dr. Flavio César Barbalho de Mello, para os devidos esclarecimentos sobre o ocorrido, para com isto colocarmos um ponto final no assunto, pois a fomentação do referido assunto, poderá deixar seqüelas na criança que está diretamente envolvido no caso, o que ai sim, seria um dano irreparável.





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