O Tribunal do Júri do Acre condenou ontem a 18 anos de prisão o ex-coronel da Polícia Militar do Estado e deputado federal cassado Hildebrando Pascoal pelo crime da motosserra, um dos mais bárbaros assassinatos da década de 90.
Para a maioria dos sete jurados acrianos que formaram o conselho de sentença, Hildebrando é o responsável pela morte de um homem com tiros na cabeça após sessão de tortura em que a vítima teve os olhos perfurados, pernas, braços e pênis amputados com um motosserra, além de ter um prego cravado na cabeça.
O Ministério Público havia pedido condenação máxima a Hildebrando, de 30 anos, por homicídio triplamente qualificado. Os promotores também pediram que o ex-deputado pagasse à família da vítima indenização de R$ 500 mil, o que foi negado pelo juiz. O advogado de Hildebrando, Sanderson Moura, deve recorrer da decisão.
Um primo de Hildebrando e um ex-policial do Acre, também acusados do crime, foram absolvidos pelo júri popular.
Para a maioria dos sete jurados acrianos que formaram o conselho de sentença, Hildebrando é o responsável pela morte de um homem com tiros na cabeça após sessão de tortura em que a vítima teve os olhos perfurados, pernas, braços e pênis amputados com um motosserra, além de ter um prego cravado na cabeça.
O Ministério Público havia pedido condenação máxima a Hildebrando, de 30 anos, por homicídio triplamente qualificado. Os promotores também pediram que o ex-deputado pagasse à família da vítima indenização de R$ 500 mil, o que foi negado pelo juiz. O advogado de Hildebrando, Sanderson Moura, deve recorrer da decisão.
Um primo de Hildebrando e um ex-policial do Acre, também acusados do crime, foram absolvidos pelo júri popular.
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