O pedido de liberdade provisória de Johannes já tinha sido negado, e a prisão em flagrante foi convertida em preventiva. A decisão desta quinta (17), do juíz Marcos William de Oliveira, alega que é dada prioridade, em caso de violência contra mulher, ao exame de corpo de delito. Desse modo, não haveria necessidade de realizar novos exames antes que este seja divulgado e as análises sejam conclusivas.
A Justiça argumentou, ainda, que os laudos cadavérico, toxicológico e de violência doméstica ainda estão sendo concluídos e que ainda não se tem um inquérito policial distribuído.
Outro ponto trazido na decisão de negar o pedido da defesa é que, conforme divulgação midiática, o corpo de Mariana Thomaz já foi sepultado no estado do Ceará.
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