7 de janeiro de 2009

PM MATA ESPOSA E COMETE SUICÍDIO EM MOSSORÓ

Inconformado com a separação da esposa, o policial militar da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicleta (Rocam), Edmilson Fernandes Cavalcante da Silveira, 29, natural de Recife (PE), matou a esposa Sonaly Sângela Oliveira Silva, 24, natural de Mossoró, com três tiros, sendo dois nas costas e um na cabeça, e em seguida disparou contra a própria cabeça, Eles morreram na hora.
O crime ocorreu por volta das 13h30 de ontem na residência do casal localizada à rua Antônio Delmiro, no bairro Belo Horizonte, 3768, enquanto Sonaly Oliveira estava fazendo sua mudança para se separar do marido. Testemunhas informaram que o policial estava de serviço em companhia de seu companheiro de ronda quando resolveu passar em sua residência para resolver um problema.
Enquanto o parceiro da PM esperava o amigo na porta da residência, Edmilsom Fernandes entrou em casa e logo tiros puderam ser ouvidos.
Ao adentrar à casa para verificar o que havia acontecido o companheiro policial se deparou com o casal se debatendo ao solo. Uma equipe do Samu ainda foi acionada para socorrer as vítimas, mas ao chegar ao local constatou que já haviam morrido. O casal deixou dois filhos menores, de três e cinco anos.
Testemunhas também contaram que o policial já havia ameaçado matar a esposa, no período do Natal, caso ela decidisse se separar dele.
O relacionamento começou a ficar abalado há alguns meses, quando Sonaly Oliveira decidiu pedir a separação. Sabendo da inconformidade do marido e temendo uma reação violenta por parte de le, a jovem resolveu fazer sua mudança no momento que o marido estava de serviço. O crime chamou a atenção de curiosos que se aglomeravam nas proximidades do local do crime. A Polícia Militar teve trabalho para isolar a área e manter a população a uma distância segura.
O comandante do 2º BPM, coronel Elias Cândido, esteve no local e disse que logo que tomou ciência do fato informou ao comandante geral, coronel Marcondes, que imediatamente ordenou que fosse instaurado uma sindicância, presidida por um oficial, já que o crime ocorreu com uma arma da Polícia Militar, quando Edmilson Fernandes estava de serviço.
Fonte: O Mossoroense

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