26 de dezembro de 2020

DETIDO PELA MORTE DE JUÍZA, EX TEM PRISÃO TEMPORÁRIA CONVERTIDA EM PREVENTIVA

O ex-marido da juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos - que foi preso em flagrante por feminicídio após matá-la a facadas - teve a prisão temporária convertida em preventiva.

 

A decisão foi da juíza Monique Brandão durante a audiência de custódia do engenheiro Paulo José Arronenzi. Ele foi encaminhado, em seguida, para um presídio do sistema da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap).

 

O corpo da magistrada será cremado neste sábado (26), no Cemitério da Penitência, no Caju, Zona Portuária do Rio.

 

Paulo José Arronenzi, de 52 anos, não quis falar na delegacia e disse que só vai se manifestar em juízo, segundo informações da polícia.

 

O crime ocorreu na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A juíza do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) foi esfaqueada na Avenida Rachel de Queiroz, na frente das três filhas do casal.

 

O assassinato foi registrado em um vídeo que circulou em redes sociais e foi analisado pelos policiais. Na gravação, as crianças pedem ao pai que parem de golpear a juíza.

 

Para a polícia, o engenheiro premeditou o crime. No carro dele foram encontradas três facas, mas a que foi usada para matar a mulher, no entanto, não foi encontrada.

 

Em setembro, Viviane havia feito um registro de lesão corporal e ameaça contra o ex-marido, que foi enquadrado na Lei Maria da Penha.

 

Ela chegou a ter escolta policial concedida pelo TJ-RJ, mas pediu para retirá-la posteriormente.

 

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