O Planalto se apressou em desautorizar a bravata infantil,
atribuída ao Ministério da Fazenda, de que estaria preparando retaliação aos
Estados Unidos em caso de taxação do aço e outros produtos, e que avaliaria até
se antecipar a Donald Trump, taxando de véspera os produtos norte-americanos.
Era fake news de aliados do PT na imprensa, tentando “dar idéia” ao governo.
Sobrou para Fernando Haddad a tarefa de negar a mentira a fim de não provocar a
onça, Donald Trump, com vara curta.
Há muito não se ouviam tantos palavrões de Lula. Mas, na Casa Civil, houve ímpetos de soltar foguetes por mais esse desgaste para Haddad.
A notícia mentirosa poderia sustar as negociações que o Brasil tentava estabelecer com Trump, para evitar uma guerra de taxações.
O Brasil admitiu rever taxas de mais de 50%, mas lembrou ao governo Trump que produtos como etanol de milho, dos EUA, têm alíquota 0%.
Formado e doutorado em negociação, Lula sabe que o Brasil não está em condições de fazer bravatas: melhor um acordo que um mau negócio.
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