
Didi foi condenado a 16 anos de prisão por tentativa de latrocínio e havia fugido do CPAMN em dezembro do ano passado. A polícia informou que em liberdade ele cometeu mais um crime - um homicídio contra uma pessoa chamada “Junior”. O acusado alegou que o desafeto bateu na “cara” dele e isso foi motivo suficiente para revidar com seis tiros a queima-roupa.
Segundo depoimento dos policiais que fizeram a captura, eles reconheceram o presidiário na Av. Felipe Camarão (nas proximidades do Mamuxe) com uma bolsa na mão e prestes a viajar. Após uma revista minuciosa, encontraram na bolsa do fugitivo dez munições de calibre 38 e uma cédula de identidade aparentemente adulterada, com a foto do criminoso e o nome de Cleber dos Santos Oliveira.
O condenado fugitivo foi levado a Segunda Delegacia de Polícia e prestou depoimento ao bacharel Rubério Pinto, alegando ter comprado a munição de um desconhecido em Pau dos Ferros e quanto ao documento de identificação, falou ter encontrado perdido na rua e guardado. Ele foi encaminhado para o CPAMN onde deverá cumprir o fim da pena e esperar o próximo julgamento.

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