O presidente do país, Michel Aoun, disse que a capital deve declarar estado de emergência para as próximas duas semanas e defendeu ser "inaceitável" que 2.750 toneladas de nitrato de amônio fossem armazenadas por seis anos em um depósito sem a segurança necessária.
"Há
muitos desaparecidos. As pessoas estão perguntando ao departamento de
emergência sobre seus parentes e é difícil procurar à noite porque não há
eletricidade", disse ministro libanês da Saúde, Hamad Hasan à agência de
notícias Reuters.
"Estamos diante de uma verdadeira catástrofe e precisamos de tempo para avaliar a extensão dos danos" – Hamad Hasan, ministro da Saúde.
Apesar de o país já ter sido alvo de terroristas e viver período de instabilidade política, não há evidência de que se trate de um atentado terrorista.
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