Edsom é irmão de João Jarba Oliveira da Silva e dono de uma fazenda na zona rural de Nova Olinda. Os dois trabalham com joias e, em novembro de 2014, aproveitaram a seca de um lago da região para procurar por ouro ou outras pedras preciosas utilizando um detector de metais.
Segundo o joalheiro, o detector só disparava quando era colocado próximo a uma pedra que estava cheia de barro. “Quanto mais a gente encostava o detector, mais apitava. Então resolvemos retirar a pedra e lavar para identificar. Era uma pedra totalmente brilhosa”, diz.
Os irmãos então levaram a pedra para a casa da fazenda de Edsom.
“Eu falei para meu irmão: ‘é muito bonito, mas não é ouro. Vamos colocar em cima da mesa e usar como enfeite’”.
Ao longo de quase seis anos, o objeto ficou exposto no local, sem levantar a desconfiança nem dos irmãos, nem de amigos e parentes, de que se tratava de uma rocha espacial.
“Algumas pessoas pegaram para ver, acharam que era chumbo, por ser pequeno e pesado, mas nunca imaginamos que era um meteorito”.
Fonte: G1/PB.
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