A sociedade de Jardim do Seridó está de luto! De luto por assistir uma das maiores covardias já cometidas contra uma de suas mulheres se transformar em um crise de “homicídio simples privilegiado”, ficando o “assassino” confesso livre da prisão em regime fechado, indo direto para o regime semi-aberto, ou seja, vai dormir e viver livre e “harmoniosamente” entre a sociedade.

Bastou a confissão do réu, mesmo sem provas, de que a vítima teria dito: “Atire Covarde!”, para o Promotor de “Justiça” pedir que o crime fosse julgado como “Homicídio simples privilegiado”, facilitando a trabalho da defesa, que após o termino do julgamento ficou rindo da população que do lado de fora do fórum protestava contra a “impunidade”.
Parecia até que quem estava sendo julgada era a vítima, Alda Azevedo de Souza, de 39 anos, pois outro fato relevante, também no depoimento do assassino, Francielho Pereira dos Santos, vulgo “Cielho”, de 28 anos, foi o “motivo” do crime, segundo ele, (o assassino) ela, (a vítima) teria ameaçado se matar e deixar uma carta dizendo que tinha sido ele.

Indignada, revoltada, e muita envergonhada, parte da população protestou em frente ao fórum na saída do assassino, que voltou para sua casa escoltado e muito bem protegido em um carro da PM.
“Viva o crime, viva o crime em Jardim do Seridó!”, gritava uma corajosa Jardinense em frente ao fórum.
Resta saber apenas nos autos onde fica provado que “Alda” teria ameaçado se matar e culpar o “Santinho”, e onde fica provado que ela teria falado: “Atira covarde!”?
Ademais, como pode uma mulher ficar discutindo com o “marido”, e manter-se tranquilamente deitada no sofá de casa como se nada tivesse acontecendo? Será que ela não estava dormindo? Vale salientar que nenhuma das testemunhas disseram ouvir nada de discussão entre os dois, mas prevaleceu a palavra do assassino.
Do Blog: É uma tapa na cara da sociedade Jardinense, e um grande incentivo ao crime! Vergonha, indignação, revolta, vergonha, vergonha, vergonha!