
Após receber um cheque correspondente aos seus proventos, tendo a mesmo por questões de saúde assinado o referido cheque e pedido para que o seu marido fosse até a agência do BB sacar a quantia, a servidora teve a triste notícia de que não existia fundos (dinheiro) na conta, e que deveria voltar outro dia para saber se já havia entrado dinheiro na conta.
De forma inocente e sem nenhuma maldade, o esposo da servidora foi até o gabinete do secretário de administração, João Eudes, e lhe entregou o cheque, tendo recebido como “Consolo”, que outro cheque seria entregue ao mesmo, logo que o dinheiro fosse depositado na conta da prefeitura.
“Pra que eu quero um cheque que não tem dinheiro, minha mulher mandou entregar na prefeitura, e João Eudes disse que depois o prefeito dava outro cheque”. Afirmou o esposo da servidora ao blog.
Como pode emitir um cheque de pagamento de salário sem que o dinheiro esteja na conta? Quanto vale a dignidade de uma servidora, que por sinal encontra-se doente? Será que não é vergonhoso? Parece que agora nada mais é vergonhoso, diferentemente na época da campanha política quando para o então candidato, Jocimar Dantas, tudo era vergonhoso.
